eu atiro em cervos por tradição
como a carne dos lobos por maldição
faço bolos com tripas por convenção
eu não mato em vão
enfeitiço as pragas do meu porão
faço labaredas pela atenção
ora Deus diz sim, ora diz que não
eu não crio em vão
meu castelo fica quente no verão
meus amados pais me exaltarão
e da Terra exterminarei o embrião
eu não reino em vão
eu como animais por não ter opção
eu assisto a chama por obrigação
eu passo a espada que corta minha mão
eu não vivo em vão
(ou é o que dirão.)
como a carne dos lobos por maldição
faço bolos com tripas por convenção
eu não mato em vão
enfeitiço as pragas do meu porão
faço labaredas pela atenção
ora Deus diz sim, ora diz que não
eu não crio em vão
meu castelo fica quente no verão
meus amados pais me exaltarão
e da Terra exterminarei o embrião
eu não reino em vão
eu como animais por não ter opção
eu assisto a chama por obrigação
eu passo a espada que corta minha mão
eu não vivo em vão
(ou é o que dirão.)